Diretor do Agorasei esclarece suspensão da pesquisa de Parelhas
O Blog recebeu e-mail do diretor do Instituto de Pesquisas Agorasei, Josenildo Carlos esclarecendo a suspensão da divulgação da pesquisa, feita na semana passada em Parelhas. Ele acredita que à Justiça, nas próximas horas atestará a idoneidade da pesquisa e vai liberá-la para divulgação.
Caro Marcos Dantas,
Sobre a suspensão da divulgação da pesquisa realizada pelo Instituto Agorasei, no município de Parelhas, determinada pela Justiça Eleitoral daquele município, peço espaço em seu prestigiado blog para esclarecimentos sobre o assunto. Em sua decisão, a Justiça acata pedido de suspensão alegando que nosso plano amostral não define percentual de sexo, idade e renda e também não teria discriminado quais localidades e respectivos percentuais de entrevistas.
Em relação à ponderação da amostra por sexo, idade e renda, nosso registro deixa bem claro que usamos como fontes para a elaboração da amostra dados do Tribunal Regional Eleitoral e Censo Demográfico e Contagem da População do IBGE.
Acaso todos os registros de pesquisas já feitos aqui no Rio Grande do Norte e Brasil afora, sejam obrigados a trazer o detalhamento por percentuais, todas estarão automaticamente irregulares. Basta entrar no site do TSE e consultar os registros das demais empresas, inclusive de institutos de renome estadual e nacional, para constatar que praticamente todos não fazem este detalhamento.
Por fim, para nossa surpresa, diz a decisão que em nosso registro também não estaria discriminado quais localidades pesquisadas e seus respectivos percentuais. Note o que diz a Resolução Nº 23.364: “Até 24 horas contadas da divulgação do respectivo resultado, o registro da pesquisa será complementado com os dados relativos aos Municípios e bairros abrangidos pela pesquisa; na ausência de delimitação do bairro, será identificada a área em que foi realizada a pesquisa”.
Portanto, conforme preconiza a Lei, estaríamos complementando nosso registro com esses dados após a divulgação da referida pesquisa. Nossa assessoria jurídica está encaminhando defesa à Comarca de Parelhas com todo o detalhamento do plano amostral que, diga-se de passagem está rigorosamente alinhado ao que diz o TRE e IBGE.
Fonte: Blog Marcos DantasCaro Marcos Dantas,
Sobre a suspensão da divulgação da pesquisa realizada pelo Instituto Agorasei, no município de Parelhas, determinada pela Justiça Eleitoral daquele município, peço espaço em seu prestigiado blog para esclarecimentos sobre o assunto. Em sua decisão, a Justiça acata pedido de suspensão alegando que nosso plano amostral não define percentual de sexo, idade e renda e também não teria discriminado quais localidades e respectivos percentuais de entrevistas.
Em relação à ponderação da amostra por sexo, idade e renda, nosso registro deixa bem claro que usamos como fontes para a elaboração da amostra dados do Tribunal Regional Eleitoral e Censo Demográfico e Contagem da População do IBGE.
Acaso todos os registros de pesquisas já feitos aqui no Rio Grande do Norte e Brasil afora, sejam obrigados a trazer o detalhamento por percentuais, todas estarão automaticamente irregulares. Basta entrar no site do TSE e consultar os registros das demais empresas, inclusive de institutos de renome estadual e nacional, para constatar que praticamente todos não fazem este detalhamento.
Por fim, para nossa surpresa, diz a decisão que em nosso registro também não estaria discriminado quais localidades pesquisadas e seus respectivos percentuais. Note o que diz a Resolução Nº 23.364: “Até 24 horas contadas da divulgação do respectivo resultado, o registro da pesquisa será complementado com os dados relativos aos Municípios e bairros abrangidos pela pesquisa; na ausência de delimitação do bairro, será identificada a área em que foi realizada a pesquisa”.
Portanto, conforme preconiza a Lei, estaríamos complementando nosso registro com esses dados após a divulgação da referida pesquisa. Nossa assessoria jurídica está encaminhando defesa à Comarca de Parelhas com todo o detalhamento do plano amostral que, diga-se de passagem está rigorosamente alinhado ao que diz o TRE e IBGE.
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